O crescente peso do Brasil
no cenário internacional exige uma reestruturação de seus serviços de
inteligência, inclusive no que diz respeito ao acompanhamento de fatos e
tendências que ocorrem fora do país. O alerta foi feito nesta
segunda-feira (2), na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional
(CRE), por especialistas que participaram do painel “A importância da
atividade de inteligência para o Brasil, sua diplomacia e suas Forças
Armadas: causas de seu fracasso em prever movimentos populares no mundo
árabe”.
Para lembrar a importância dos serviços de inteligência, o presidente do Capítulo Brasil da Associação Internacional de Analistas
de Inteligência de Segurança Pública, o professor Denílson Feitoza,
lembrou que o Brasil possui uma das maiores reservas de água doce no
mundo e que, até 2050, 45% da população mundial terá menos água do que o
necessário para viver. Ele questionou até quando o mundo vai aceitar
que o Brasil permita a contaminação de seus mananciais.
Fonte: Forças Terrestres
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