Bem vindos ao espaço colaborativo de Segurança Pública!.

Este espaço é para incentivar a preparação e publicação de artigos em eventos destinados a publicação científica.

O intuito é que se apresentem ideias e se construa de forma compartilhada, com ajuda de críticas e sugestões dos colaboradores, artigo para posterior envio para congresso, seminários, workshops e revistas especializadas.

Os conteúdos aqui postados devem ser exclusivamente para o enriquecimento intelectual e não se ater no cunho político partidário ou ofensivo a condução das políticas públicas de segurança. O objetivo principal é propor soluções e não o simples rechaçar.

Obrigado!

domingo, 18 de novembro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Há limites para o uso das TICS no enfrentamento da criminalidade?


A segurança pública está cada vez mais carente de novas formas de enfrentamento aos criminosos. Os esforços em utilizar as tecnologias das informações e comunicação (TICs) aliadas a engenharia do conhecimento vem sendo utilizadas por grande parte das autoridades de vários países. Entretanto até onde vai o limite?
Conheça melhor o Projeto Echelon:

Links para vídeos:

O PROJETO ECHELON
 
 Projeto Echelon - Cuidado! Estão nos vigiando

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Retrato da Violência Contra a Mulher no RS


Iniciativa como esta, apresentadas no link abaixo, apenas é possível graças ao movimento open data (dados abertos), juntamente com ações de governo eletrônico na modalidade de e-cidadania. Pessoas acessam os dados disponíveis e criam formas de visualizar ou aplicativos para serem usados pela população. As informações são trabalhadas dentro de um raciocínio analítico. Perceb-se que há análise em cima dos dados disponibilizados.
Muitas vezes percebe-se uma dificuldade em diferenciar teoricamente a e-cidadania da e-participação. Na e-cidadania (cidadania eletrônica) o cidadão auxiliar na busca de soluções para problemas, ou ajuda na identificação, que não parecem estar ligados diretamente a ele. Assim, ele não está procurando um beneficio para ele próprio. Procura exercer a cidadania (http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidadania). Já na e-participação (participação eletrônica) o cidadão participa, pois procura solução para alguma coisa que lhe afeta diretamente.
 Visualização completa pelo Link: http://retratodaviolencia.org/RS/#soledade

terça-feira, 31 de julho de 2012

Disponibilização de dados por meio do Portal da Transparência em Santa Catarina

Um local para obter dados sobre gastos e receitas de muitas áreas, inclusive da Secretaria de Segurança Pública e outras Secretarias de Estado.
Por exemplo, dados para correlacionar os investimentos em educação, saúde e segurança pública.

Link do Portal da Transparência.

Assista o vídeo para entender como funciona.




Ainda tem um manual de navegação. Acesse aqui!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

As mídias sociais auxiliam na aplicação da Lei

A matéria deste site fala sobre o uso das redes sociais para combate a criminalidade. Ela fala que a mídia social não é apenas usada entre humanos ou para conexões das empresas. A aplicação da lei está usando as mídias sociais em quase todos os níveis, utilizando-o para mapear, monitorar e gerenciar as atividades de combate à criminalidade. Segundo a materia 81% dos departamentos de polícia já estão usando as mídias sociais.

Quais as redes mais utilizadas?

 

Fonte: http://www.convinceandconvert.com/social-media-infographics/cops-and-robbers-social-media-invades-law-enforcement/
 

terça-feira, 19 de junho de 2012

Mashup na Análise Espacial de Dados com Suporte do Googlemaps

Pode se dizer que mashup é um site personalizado ou uma aplicação web que usa conteúdo de uma ou mais fontes para criar um novo serviço ou complementar já existentes.
O conteúdo usado em mashups é tipicamente código de terceiros através de uma interface pública ou de uma API.
Este vídeo é sobre Mashup utilizando o googlemaps. Um mapa com dados pode dar suporte para análise espacial de dados para segurança pública. 
A Web aula faz parte do curso a distância da UNISUL Virtual - Disciplina Análise Criminal e Gestão Integrada em Segurança Pública. O professor que apresenta o vídeo é o Dr. Aírton José Ruschel.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

O sistema IDSeg congrega um conjunto de ferramentas tecnológicas com recursos que possibilita a coleta, a integração e o armazenamento de dados e informações de diversos repositórios e realiza a disponibilidade delas em uma base de conhecimento que poderá ter seus dados e informações analisadas.
Este sistema foi analisado para ser o motor de inferências do modelo para criação da Base Nacional de Conhecimento da SENASP.



segunda-feira, 9 de abril de 2012

Software para Análise de Dados para Segurança Pública

O aumento significativo do volume de dados a serem analisados e, com o crescente número de bases de dados existentes nas organizações, muitas vezes, em localidades distintas, ficaram evidentes algumas situações indesejáveis: 
  • Dificuldade em acessar informações armazenadas em diferentes tecnologias de bases de dados; 
  • Inexistência de software que permitisse analisar visualmente conteúdos oriundos de várias fontes de informações; 
  • Demora na identificação de possíveis dados duplicados nas diversas bases de dados, tais como: pessoas, telefones ou veículos; e, 
  • Necessidade de realizar consultas separadamente em diversos sistemas de informação, com diferentes formatos, gerando, por exemplo, demora e dificuldade de obter a informação desejada. 
 O i2 foi desenvolvido norteado por sugestões de investigadores de diversas partes do mundo, justamente para atender à estas necessidades identificadas como fator crítico para o sucesso nas resoluções de casos complexos. 
Conheça mais sobre o sistema assistindo o vídeo.


Software de análises estatísticas espaciais do Ipea

O IpeaGEO é um software desenvolvido pela Assessoria de Métodos Quantitativos da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanos e Ambientais do Ipea. Ele funciona como uma ferramenta gratuita de análises estatísticas, voltada especialmente a análises espaciais. A inclusão de técnicas espaciais consolidadas e foco no território nacional são alguns dos diferenciais do programa. Faça o download e participe do Fórum de Discussões sobre o IpeaGEO.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Um novo estudo feito pelo Conselho Mediterrâneo de Estudos de Inteligência (MCIS) no Almanaque de Estudos de Inteligência de 2012 atenta para o uso dos medias sociais como “a inovação em inteligência tática de captação aberta de informações”. Joseph Fitsanakis da IntelNews.org, co-autor do estudo, declara:
Sustentamos que o Facebook, o Twitter, o YouTube e uma série de outras plataformas de redes sociais são cada vez mais consultadas por agências de inteligência como inestimáveis canais de aquisição de informações. Baseamos nossos resultados em três estudos de caso recentes, os quais, acreditamos, destacam a função da inteligência em relação às redes sociais. (Joseph Fitsanakis, Pesquisa: Cada vez mais espiões usam Facebook e Twitter para coleta de informações, intelNews.org), 13 de fevereiro de 2012. [1]
Porém, o que o estudo não menciona é o uso dos medias sociais feito por agências de inteligência para outros fins. A investigação nos leva a acreditar que os media sociais são somente um instrumento de captação de informações da inteligência, quando na verdade, um número de declarações mostrou que é utilizada para promover propaganda, inclusive para criar perfis falsos para dar suporte a operações secretas.
Estas práticas são discutidas no Exército de Fakes de Mídia Social para Promover Propaganda, Mídia Social: Força Aérea Encomenda Software para Monitorar Exército de Fakes Virtuais e Pentágono Busca Manipular Mídia Social para Fins de Propaganda [2] , publicados no Global Research em 2011. 

O estudo do MCIS se baseia parcialmente no contexto da “Primavera Árabe”, o qual supostamente instigou o governo americano a desenvolver diretrizes para inteligência de coleta de informações a partir de redes sociais” [3] .
Novamente, não se considera que o governo americano oferece “treinamento de liderança” para estrangeiros desestabilizarem seus países de origem. Esta tática está descrita em detalhes no último artigo de Tony Cartalucci, Egito: Ativistas Financiados pelos Estados Unidos sob Julgamento: “Promoção de Democracia” Americana = Sedição Internacional [4] .
A “cyber dissidência” é financiada, dentre outros, pela Freedom House, vinculada à CIA. O primeiro dos eventos da Human Freedom do Instituto Bush, co-financiado pela Freedom House, foi intitulado “Conferência sobre Cyber Dissidentes: Resultados e Desafios Globais”.
A conferência sobre cyber dissidentes destacou o trabalho, métodos, coragem e conquistas dos oito palestrantes dissidentes convidados, de sete países. Cinco desses países são regiões onde a liberdade foi extinta (todos avaliados como “não livres” pela Freedom House: China, Cuba, Irã, Síria e Rússia). Os outros dois países são regiões onde a liberdade está em perigo (ambos avaliados como “parcialmente livres” pela Freedom House) por causa de um governo autoritário que acumula mais poder, como na Venezuela, ou por causa da ameaça de grupos terroristas internos, como na Colômbia. (Conferência sobre Cyber Dissidentes: Resultados e Desafios Globais, Centro Presidencial George W. Bush) [5]
Países onde a “liberdade foi extinta” e que são aliados americanos, tais como Barém ou Arábia Saudita, não são listados acima. O único aliado americano listado é a Colômbia e considera-se que sua liberdade está ameaçada por grupos terroristas, e não por seu governo.
Vale dizer que o governo colombiano foi acusado de espionar seus jornalistas e que a Comissão Inter-Americana de Direitos Humanos (IACHR) declara que a liberdade de expressão ‘quase não existe’ na Colômbia. 

O objetivo do “treinamento de liderança” feito por ONGs americanas é o de desestabilizar os inimigos políticos da América em nome da liberdade. A “cyber dissidência” é, por sua vez, utilizada por agências de inteligência para operações secretas.
Notas
[1] Joseph Fitsanakis, Research: Spies increasingly using Facebook, Twitter to gather data , intelNews.org, 13/fevereiro/2012.
[2] Army of Fake Social Media Friends to Promote Propaganda , Social Media: Air Force ordered software to manage army of Fake Virtual People e Pentagon Seeks to Manipulate Social Media for Propaganda Purposes.
[3] (Ibid.)
[4] Egypt: US-funded Agitators on Trial: US “Democracy Promotion” = Foreign-funded Sedition.
[5] The Conference on Cyber Dissidents: Global Successes and Challenges, The George W. Bush Presidential Center.
Tradução de Sergio Oliveira
FONTE: www.viomundo.com.br

Peso do Brasil exige um novo serviço de inteligência

O crescente peso do Brasil no cenário internacional exige uma reestruturação de seus serviços de inteligência, inclusive no que diz respeito ao acompanhamento de fatos e tendências que ocorrem fora do país. O alerta foi feito nesta segunda-feira (2), na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), por especialistas que participaram do painel “A importância da atividade de inteligência para o Brasil, sua diplomacia e suas Forças Armadas: causas de seu fracasso em prever movimentos populares no mundo árabe”.
Para lembrar a importância dos serviços de inteligência, o presidente do Capítulo Brasil da Associação Internacional de Analistas de Inteligência de Segurança Pública, o professor Denílson Feitoza, lembrou que o Brasil possui uma das maiores reservas de água doce no mundo e que, até 2050, 45% da população mundial terá menos água do que o necessário para viver. Ele questionou até quando o mundo vai aceitar que o Brasil permita a contaminação de seus mananciais.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A importância da inteligência para o sistema prisional brasileiro


Tarlys Fernando Werner

Partindo-se do fato que organizações criminosas são comandadas de dentro do sistema penitenciário e do principio que o crime organizado não se extinguirá após algumas operações policiais, nos vemos em uma situação em que precisamos de informações corretas e confiáveis para balizar um plano de ações voltado à desmobilização da estrutura e articulação do crime organizado.
Para que isso ocorra necessitamos transformar os dados existentes nas informações para tomada de decisões corretas. Para Sianes (2005, p.259) dados são a forma primaria de informação. São fatos, tabelas, gráficos e imagens, etc. que não foram processados, correlacionados, integrados, avaliados ou interpretados e sem sentido em si mesmos. Segundo Fernandes (2006 p.11) informação é a matéria-prima para a produção de inteligência, utilizada em apoio ao processo de tomada de decisão.
Com o comprometimento das partes envolvidas, na tarefa de garimpar dados que possam alimentar um sistema de processamento, que irá tratar de forma eficaz a informação e em seguida transformá-la em inteligência que possa se converter em ação efetiva de combate ao crime organizado estaremos seguindo ao ponto em que mais nenhuma operação criminosa será comandada de dentro de prisões. Onde o sistema penitenciário poderá fazer seu propósito de recuperar cidadãos.

Semelhanças Internacionais entre o Crime Organizado



Como se pode perceber nos fragmentos anteriormente postados (Organizações Criminosas, O crime na América Latina e O crime no Brasil), as organizações criminosas muito se assemelham, sejam nas formas de atuação junto aos governos, sejam nas formas de condução dos negócios criminosos ou nas formas de traçar alianças estratégicas, entre outras. Como o caso da Máfia Siciliana na Itália, a Yakuza no Japão, o Cartel de Cali na Colômbia e o PCC no Brasil, onde já ocorreram formas de atuação muito parecidas, por meio do enfrentamento do Estado.
O assistencialismo promovido pelo PCC no Brasil às pessoas de baixa renda que necessitam de condições básicas (transporte, saúde, “segurança” e alimentação) providenciado pelo grupo criminoso em algumas comunidades tem o intuito de angariar adeptos a sua causa. Tal como já fizera o Cartel de Cali na Colômbia e outras organizações criminosas no mundo.
Assim, o crime organizado se descaracteriza de “lobo e coloca pele de cordeiro” agindo onde o estado deixa espaço e buscando novas formas de atuação. No estilo Robin Hood, tirando dos ricos para dar aos pobres.
Podemos perceber que estão tentando uma espécie de legitimização de suas ações entre as camadas mais pobres da sociedade. Inclusive com palavras de justiça, liberdade e paz como forma de sensibilizar e chamar a atenção para tirar o foco do fato de que é uma organização criminosa que ganha dinheiro à custa da sociedade trabalhadora. Claro que com uma nova forma de atuação, se utilizado dos benefícios da era tecnológica e de uma organização comparável à empresarial.
Eles têm a voracidade do mundo dos negócios em seu íntimo, pois no mundo dos negócios é assim: “olho por olho, dente por dente”. Afinal, no submundo do crime não é diferente.
Além disso, a criminalidade brasileira é um retrato da criminalidade latino-americana e mundial, com grupos criminosos atuando no tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, assaltos, seqüestro e aterrorizando a população.
O fornecimento está orientado pela demanda que cresce assustadoramente, principalmente entre os jovens, desde as classes mais baixas até as mais altas.
A brutalidade e selvageria do crime organizado, que age atacando e assassinando policiais, agentes penitenciários, juízes, promotores e políticos, figuras que simbolizam as instituições governamentais e a força do estado. Isto faz com que se estabeleça um ambiente de insegurança e incerteza por parte da população e do próprio estado que se vê incapaz de lidar com essa nova forma de atuação criminosa.
Como foi dito, o crime organizado adquire novas formas de alcançar seus objetivos, acompanhando as evoluções da era da informação e se valendo do conhecimento e experiências, incorporando novas formas de atuação, digna de grupos revolucionários ou grandes corporações multinacionais.
Desta forma, como combater o crime organizado se, em plena era da informação, as regiões estão desconectados? Ou seja, as bases de dados dos criminosos somente são consultadas nas suas regiões e estados de origem.  Isto quando as vaidades entre as instituições não dificultam o acesso às informações dos criminosos. O crime está em rede, mas os estados e países não. E este é apenas um dos muitos problemas a serem enfrentados.  Senão vejamos.  Para analisar um fenômeno é necessário mensurar de forma correta seus impactos, colhendo o maior número de informação possível sobre o assunto em questão, porém as coletas dos dados pelas instituições são na sua maioria imprecisas. Isto por que não há uma metodologia padrão, a ser aplicada por todos os estados.
Para corrigir esse problema a Secretaria Nacional de Segurança Pública precisa padronizar as informações, criando uma base nacional de dados estatísticos sobre os crimes dos estados. Isto já começou com dados estaduais enviados a partir do ano 2000, mas sem grande sucesso no começo, devido à baixa qualidade dos dados.  Contudo, o envio sistemático dos dados está criando uma base sólida para ser analisada por vários estudiosos. Ter dados e informações confiáveis para serem trabalhados corretamente é o principal fator para que se desenvolver análises criminais confiáveis.

Pesquisa sobre Geoprocessamento - II


Por: JUCELI SARTOR COMIN
Num exemplo de utilização do sistema SIG por prefeituras, os resíduos sólidos são alvo de estudos devido sua grande influência na complexidade do meio ambiente e, sobretudo, na vida humana. . O geoprocessamento (SIG) foi interpretado como ferramental capaz de abranger as problemáticas envolvidas na coleta de lixo, sendo que no trabalho há a síntese de pesquisas sobre o uso da logística e sobre o uso do Sistema de Informações Geográficas - SIG na roteirização dos veículos de coleta de lixo em cidades. Os sistemas de coleta foram alvos de definições em relação ao roteamento e logística, utilizados por causa da dependência desses serviços em termos de armazenamento e tratamento. A coleta seletiva também foi um fator de relevância entre os trabalhos reunidos devido aos fatores de otimização como economia, redução de impactos ambientais, resíduos sólidos, roteirizaçao e geração de renda, entre outros.
http://www.unicentro.br/graduacao/deamb/semana_estudos

Por: PHILIPI DE CAMPOS
O Sistema de Informação Geográfica é composto de "dados referenciados espacialmente que podem ser analisados e convertidos para informação para um propósito específico ou aplicação. A feição chave de um SIG é a análise de dados para produzir nova informação" (PARENT, 1991, p. 28), sendo cada vez diversificado o seu ramo de atuação
Indo para um exemplo de utilização de SIG em prefeituras, temos: As prefeituras começam a investir na implantação do SIG, não só como suporte ao planejamento e controle urbano e fiscal, mas também como uma ferramenta para disponibilizar os seus dados geográficos, de caráter não confidencial, à população. Ex Prefeitura de Uberlândia / MG, implantou um SIG que realiza diversas rotinas que auxiliam na tomada de decisão de seus gestores (vide site: http://www.esteio.com.br/servicos/se_uberlandia.htm).
Fonte: http://www.esteio.com.br/servicos/se_uberlandia.htm
http://www2.forumseguranca.org.br/node/22980


Por: GENESIO FERNANDES
Para se entender o que é um SIG, podemos separar cada um dos componentes de sua denominação.
SISTEMA é um arranjo de elementos relacionados ou conectados de tal forma que constituem um todo organizado com características próprias.
INFORMAÇÃO é o significado que o ser humano atribui a um determinado dado utilizando um processo pré-estabelecido de interpretação.
GEOGRÁFICA diz respeito às relações básicas com a Terra, considerada como um corpo em forma de globo.
Dentre os vários conceitos de SIG, temos:
"SIG é qualquer sistema de gerenciamento de informação que pode
Coletar, armazenar e recuperar informações baseadas em sua localização espacial
Identificar locais dentro de um ambiente alvo de acordo com determinado critério
Explorar relações entre conjunto de dados dentro deste ambiente
Analisar dados relacionados espacialmente para auxílio na tomada de decisão sobre este ambiente
Facilitar a seleção e a passagem de dados para modelos de simulação capazes de avaliar o impacto de alternativas no ambiente escolhido
Mostrar o ambiente gráfico e analítico antes e depois de uma análise qualquer"
Fonte:http://www.esteio.com.br/servicos/se_sig.htm
A ESTEIO S.A. executou em 2001, para a Prefeitura Municipal de Poços de Caldas os serviços de Aerolevantamento com finalidade de geração de Ortofocartas Planialtimétricas na escala 1:2000.
Dentro do mesmo contrato estavam incluídos os serviços de desenvolvimento e implantação de um SIG composto de informações existentes na PM de Poços de Caldas. Além disso, contemplou-se a atividade de Treinamento e Capacitação de funcionários da PM de Poços de Caldas para operação e manutenção do sistema entregue.
Fonte: http://www.esteio.com.br/servicos/se_pocos.htm


Por: NELVIO ESCHER
O sistema de informação geográfica permite ao órgão publico ter controle e para gerenciar possíveis epidemias bem como fenômenos meteorológicos que estão surgindo com freqüência gerando gastos para poder público, que começa a investir nessa tecnologia.

Por: AIRTON GUEDES
Geoprocessamento é uma área de conhecimento que reúne recursos computacionais, como por exemplo, os Sistemas de Informações Geográficas e também técnicas matemáticas, com o objetivo de manipular informações geográficas. O Geoprocessamento influencia diversas áreas como a Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transportes, Comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Regional.
Segundo Câmara e Davis, é possível dizer de forma genérica: “Se onde é importante para seu negócio, então Geoprocessamento é sua ferramenta de trabalho”. Sempre que o onde aparece, dentre as questões e problemas que precisam ser resolvidos por um sistema informatizado, haverá uma oportunidade para considerar a adoção de um SIG.
Sistema de Informação Geográfica
Um sistema de informação geográfica (SIG) é um conjunto de softwares, métodos, dados e usuários integrados, possibilitando o desenvolvimento de uma aplicação capaz de coletar, armazenar e processar dados georreferenciados. A utilização de SIG tomou uma proporção muito grande sendo possível melhorar o gerenciamento de informações e evoluir nos processos de tomada de decisão, nas áreas de transporte, proteção ambiental, planejamento municipal, estadual e federal.
As áreas que mais tem se aplicado esta tecnologia são:
Administração Municipal, Estadual e Federal;
Concessionárias de Águas, Telefonia e Energia;
Saúde Pública;
Meio Ambiente, Área Florestal e Agrícola;
Planejamento de Vendas,
Distribuição;
Transportes;
Agricultura;
Projeto e Administração de Polidutos;
Roteamento de Veículos.
Características de SIG e Dados Georreferenciados
Os SIGs se caracterizam por permitir ao usuário, a realização de operações complexas de análises sobre dados espaciais. Um sistema de informação geográfica pode manipular dados gráficos e não gráficos, permitindo a integração de informações para análise e consulta de informações geográficas. Um exemplo seria a localização de uma viatura policial através da posição geográfica.
Atualmente o desenvolvimento de SIG é feito de forma integrada e seus dados podem ser armazenados em Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados que possuem funções e comandos para manipulação dos dados espaciais.
As principais características de um Sistema de Informações Geográficas são:
• A capacidade de inserir e integrar, numa única base de dados, informações espaciais provenientes de dados cartográficos, dados censitários e cadastros urbano e rural, imagens de satélite, redes e modelos numéricos de terreno;
• Oferecer mecanismos para combinar as várias informações, através de algoritmos de manipulação e análise, bem como para consultar, recuperar, visualizar e plotar o conteúdo da base de dados georreferenciados.
Dados georreferenciados podem ter representação gráfica (pontos, linhas e polígonos) bem como numérica ou alfanumérica (letras e números). Estes dados, também chamados de dados referenciados geograficamente, detalham e expõem fenômenos geográficos. O dado georreferenciado descreve a localização do fenômeno geográfico ligado a uma posição sobre ou sob a superfície da terra.
Resumidamente estas técnicas para armazenamento de dados espaciais podem ser descritas da seguinte forma:
Estruturas Matriciais:
Também chamada de raster, este tipo de estrutura tem seus valores associados a uma matriz de células.
Estruturas Vetoriais:
Estruturas vetoriais representam mapas através de coordenadas X e Y, ou longitude e latitude, onde os símbolos do mundo real são localizados por pontos, linhas e polígonos
Fontes: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap1.-introducao.pdf
http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5342/bdg.ppt
www.devmedia.com.br
  
Por: LEONARDO JOSE DE SOUZA
O governo federal juntamente com o exercito Brasileiro implantou um projeto que mapear 1,8km² da Amazônia. o projeto consiste na instalação de uma plataforma fluvial no rio Papuri, no qual os milites instalaram no fundo do rio uma haste de metal e um triangulo posicionado sobre a plataforma de maneira exata para que possa ser registrada por GPS de alta precisão.
A pirâmide de alumínio que os soldados instalam dentro do rio é um refletor que será usado para aferir a precisão geográfica das imagens de radar feitas pelos aviões do projeto Cartografia da Amazônia, um grande esforço de mapeamento de áreas remotas da floresta, lançado neste ano pelo governo federal. De volta à base, o ponto de GPS marcado no solo será comparado às coordenadas obtidas do ar, usando os refletores como ponto de referência. Para que os mapas tenham a precisão desejada, as coordenadas medidas pelos soldados e pelo avião devem ser iguais, com uma margem de erro de poucos centímetros.
Os refletores precisam estar em terreno aberto para que possam ser detectados com clareza pelo radar - coisa rara em áreas de floresta densa, como o norte do Amazonas. A plataforma fluvial foi desenvolvida pelas equipes de engenharia do Exército para situações como essa, em que não há clareiras ou praias para acomodar os equipamentos. Outras opções incluem armar os refletores em pedras no meio do rio ou em clareiras já abertas por ribeirinhos. A instrução é não derrubar nenhuma árvore.
Fonte:http://geoinformacaonline.com/index.php?option=com_content&task=view&id=354&Itemid=2

 Por: MANOEL APARECIDO MORENO
O IBAMA, definido pelo artigo segundo da Lei 7735/89, é o órgão federal executor da Política Nacional do Meio Ambiente agindo na área de pesca, fauna, flora, poluição, degradação, normatização, pesquisa, educação ambiental, técnica e unidades de conservação dentre outras. Para que ocorra a fiscalização, a monitoração, pesquisa, amplitude das unidades de conservação, regular a normatização e por fim a devida educação ambiental.
Há profundas preocupações para identificar, caracterizar e mapear áreas de risco pelo IBAMA no Parque Nacional da Serra do Itajaí, logo, demonstraram o interesse de relacionamento de dados estatísticos e geográficos para o gerenciamento e combate para as áreas de riscos do trabalho de elaboração de plano de contingência para esse território ambiental que foi coordenada pela Analista Ambiental Kátia Regina Aurich (Engenheira Agrônoma).
Programa utilizado: Programa ArcGIS versão 9.1. licenciado pelo CSR/IBAMA.
Disponível em:< http://www.ibama.gov.br/emergencias/wp-content/files/SANTA%20CATARINA%20-%20PARNA%20ITAJAÍ%20-%202008.pdf>.Acessado em: 15 de Julho de 2010.

 Por: MARCOS PEREIRA GARCIA
Embora a utilização por parte das secretarias de segurança, ainda não estejam em um patamar avançado, a tecnologia de geoprocessamento já se observa em outros campos, como exemplo a área agropecuária, que conforme dados da pesquisa realizada, desde o ano de 1994, já apresenta estudos.
Fonte: http://www.scribd.com/doc/7157764/Sig-e-Extensao-Rural

 Por: JAISON GENTIL QUINTINO
A Secretaria de Estado da Segurança Pública ...(SSPDC-SC), em parceria com a empresa Imagem, esta implementando um projeto de prevenção ao crime, com base na utilização de um Sistema de Informações geográficas (GIS).
Com base nestas analises, a secretaria espera otimizar a gestão da frota policial nas ruas, agilizar os despachos das ocorrências, tornando os serviços de ronda e prevenção mais eficazes. mundogeo.com.br

 Por: MARCELO COLIN
O mapeamento criminal constitui uma das diversas aplicações do Geoprocessamento em Gestão Pública, apresentando-se como uma poderosa ferramenta a serviço da justiça e do combate à criminalidade através da espacialização ou georreferenciamento de estatísticas criminais, e apontando para o seu grande potencial em termos de cadastro de ocorrências e análise criminal. A produção de cartogramas estatísticos se insere no ramo da Cartografia Temática integrada com a Estatística.
Os mapas foram desenvolvidos com o objetivo precípuo de contribuir para o planejamento estratégico em Segurança Pública através da análise espacial da distribuição das ocorrências policiais por Áreas Integradas de Segurança Pública. Os mapas temáticos utilizam como base de dados as informações obtidas principalmente junto às Polícias Militar e Civil, que após serem analisadas e receberem tratamento estatístico, são georreferenciadas, contribuindo para a análise espacial da criminalidade e identificação das manchas criminais.


Por: ANDRESSA CRISTINE CAVIQUIOLI
A idéia de mapear o crime existe desde o início do século XVIII na França. Foram criados os primeiros mapas de crime, combinando técnicas de cartografia com estatísticas criminais.
Atualmente esses mapas são desenvolvidos com o objetivo de contribuir para o planejamento estratégico em Segurança Pública através da análise espacial da distribuição das ocorrências policiais por áreas.
Os dados utilizados para a criação dos mapas do Estado do Rio de Janeiro utilizam como base de dados as informações obtidas principalmente junto às Polícias Militar e Civil do Estado, que após serem analisadas e receberem tratamento estatístico pelo próprio NUPESP, são georreferenciadas, contribuindo para a análise espacial da criminalidade e identificação das manchas criminais.
http://www.geocart.igeo.ufrj.br/pdf/trabalhos/2003/Seguranca_Publica_2003.pdf

 Por: PAULO ROBERTO PERUZZO
Um exemplo é o Sistema de Informações Geográficas, que funciona com base de dados geográficos, e auxilia nas previsões meteorológicas, coletando registros de uma base de dados e pode apontar a localização nos mapas..


 Por: EDUARDO VALDELI DE BARCELOS
As áreas de atuação do SIG são extremamente amplas, pois Um SIG "é projetado para aceitar dados de uma grande variedade de fontes, incluindo mapas, fotografias de satélites, textos impressos ou estatísticas".
fonte:http://www.edumedeiros.com/geografia/sig.php

 Por: EDUARDO VIEIRA
O sistema de informação geográfica o SIG, pode contribuir na atividade policial, fiz uma pesquisa na Internet sob o Assunto e encontrei dados sobre o referido sistema (SIG ou GIS - Geographic Information System) que segundo informação é um sistema de hardware, software, informação espacial e procedimentos computacionais que permite e facilita a análise, gestão ou representação do espaço e dos fenômenos que nele ocorrem.

Por: CLAUDIO ADÃO SANCHES
Um sistema de informação geográfica é um sistema baseado em informação baseado em computador que permite capturar, modelar, manipular, recuperar, consultar, analisar e representar geograficamente referenciados. A tecnologia SIG pode trazer enormes benefícios devido a sua capacidade de manipular a informação espacial de forma precisa rápida e sofisticada. Atualmente algumas de suas aplicações incluem temas como a agricultura, floresta, cartografia, geologia, cadastro urbano, redes de concessionárias (água, energia, telefonia), dentre outras.