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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Inteligência no Mundo


Texto desenvolvido por: EVANDRO GASS.
     A história da inteligência no mundo começou mesmo antes de Cristo, quando Moisés mandou espionar e trazer dados sobre as terras que eram chamadas de “terras prometidas”.

     Mais tarde foi a vez de Dalila que descobriu os segredos de Sansão, que era a sua “força”.

     Cada vez mais a atividade de inteligência é estudada, discutida e aplicada no mundo.

     Na Rússia, com a KGB (Komitet Gosudarstveno Bezopasnosti) em português Comitê de Segurança do Estado, que surgiu após a Segunda Guerra Mundial.

     Na União Soviética, desempenhava funções de polícia secreta, entre 13 de março de 1954 à 06 de novembro de 1991.

     Nos Estados Unidos, com a CIA (Agência Central de Inteligência) que foi criada em 1947, pelo presidente Harry S. Truman, para satisfazer as necessidades de estratégias devido ao início da Guerra Fria.

     Na Inglaterra, a primeira rede de informações foi montada no século XVI, durante o reinado de Elizabeth. O responsável pela rede de agentes era Francis Walsingham, também alguns artistas se engajaram no trabalho como: Cristopher Marlowe e Shakespeare.

     A atividade de Inteligência no Brasil teve início no governo democrático do presidente Washington Luís, que instituiu em 1927 o Conselho de Defesa Nacional. O objetivo era suprir o executivo com informações estratégicas.

     Em 1946, após a Segunda Guerra Mundial, assim como as principais agências do mundo, foi criado por ordem do presidente Juscelino Kubitschek o SFICI (Serviço Federal de Informações e Contra-Informações) vinculado à estrutura do Conselho de Segurança Nacional. No final da década de 1950, o SFICI consolidou-se como principal instrumento de informação do Estado brasileiro. Seria sucedido pela SNI (Serviço Nacional de Informações).

       Em 1995, o Presidente Fernando Henrique Cardoso baixou a medida provisória nº 813, que autorizava a criação da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) autarquia federal vinculada à Presidência da República. A nova entidade possuiria, entre suas finalidades, a incumbência de planejar e executar atividades de natureza permanente, relativas ao levantamento, coleta, análise de informações, e executar atividades de natureza sigilosa, necessárias à Segurança do Estado e da sociedade.

     Em 1997 foi remetido ao Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 3.651, dispondo sobre a instituição do Sistema Brasileiro de Inteligência e a criação da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) órgão que permaneceu vinculado à Casa Militar até 1999, quando foi criado o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) que assumiu funções relacionadas à  Casa Militar.

     O atual serviço de inteligência é a Agência Brasileira de Inteligência. Entre seus agentes figuram ainda vários nomes de ex-integrantes do SNI. A maior parte das ações da ABIN parece estar relacionada à investigação de crimes políticos. A ABIN já se envolveu em vários escândalos políticos, como o escândalo dos grampos do BNDES.

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